segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Hulk Against The Machine

Mais um post de leitor... comentarista? Escrito pelo Zoo.
A formatação original era bonita, mas não rola de fazer no blogspot, que é um cu de ajeitar.



Em 2016, na segunda Guerra Civil dos super-heróis, o Gavião Arqueiro matou Bruce Banner com uma flechada na cara por ordens do próprio. Em 2018, Bruce reaparece vagando pelo interior dos EUA como na série do anos 80, onde ele é novamente morto em assalto a um posto de gasolina. 


Assim começa a sina do Hulk e todos com quem já se relacionou. A série inteira passa por todos os aspectos que transformaram no que ele é. Explicando pontos cegos e reescrevendo a mitologia do Gigante Esmeralda, Imortal Hulk apresenta um novo aspecto: o místico-cósmico do envenenamento por radiação gama. 


Primeiro conceito que somos apresentados é a Porta Verde, em Vingadores #684. Cada vez que um ser irradiado com radiação gama morre, ele reganha a consciência em um lugar absolutamente escuro e um portal retângular verde brilhante aparece na frente dele. Ao atravessar esse portal, a pessoa ressuscita com o corpo parcialmente regenerado.



O que explica as constantes fases de morte/ressurreição do personagem.


A partir daí, passamos por lutas contra o governo e contra os Vingadores, vivissecção, mutilações, viagem ao inferno, radicalização política e ambiental contra ROXXON Corporation, a Cabala, passagens bíblicas, lavagem cerebral em nível global, traumas de infância com o pai abusivo, problemas de relacionamento com a esposa em forma de harpia, múltiplas personalidades (sendo elas uma criança, o pai dele, um mafioso e um demônio) e o derradeiro confronto com seus dois nemesis: o Líder (Samuel Sterns) e o Aquele Abaixo de Todos.






Esses são alguns exemplos do conteúdo. O roteiro é afiado tanto na crítica quanto no desenvolvimento da mitologia. 

Título: Imortal Hulk (Immortal Hulk, no original) (2018 - 2021)

Edições: 0 ao 50

Roteiro: Al Ewing

Arte: Edgyboy Cancelado

Editora: Marvel

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